quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A menina que roubava livros.

Oi gente. Hoje eu vou falar do livro A menina que roubava livros, que terminei á pouco tempo, e que é liiiiindo, um dos melhores livros que já li. Bom, o livro é narrado pela Morte. É, pela morte. Ela conta sobre uma menina, que perdeu a família e teve que morar com estranhos. A morte narra a Segunda Guerra Mundial, e todo o sofrimento daquela época. É incrível. Todo mundo tem que ler pelo menos uma vez na vida.

1° -A menina que roubava livros.
 
















Sinopse:
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros".
Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.
E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.
Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.



Minha opinião: Não preciso dizer nada. É um dos melhores livros que eu já li, eu emprestei de uma amiga, demorou um ano pra ela terminar o livro, e eu conseguir pegar emprestado, mas eu emprestei, e me arrependi de não tê-lo comprado antes. Ah, mas eu vou comprar. :D O livro é incrível incrível incrível, e não dá pra descrever ele com palavras. Não adianta, você terá que ler pra poder saber do que eu estou falando. Ou deixando de falar... Todo mundo se encaixa nele de alguma forma, de algum jeito. Não tem escapatória.  Livros bons provocam isso em nós. 

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O menino do pijama listrado.

 Oie!! Bom gente, semana que vem vai ficar tudo mais fácil pra mim, então eu vou aparecer mais aqui. Hoje eu vou falar do livro O menino do pijama listrado, que foi o primeiro livro que eu li. Eu deveria ter postado ele antes, mas eu estava meio ocupada, e sempre tinha algum outro livro na frente. Mas hoje, eu vou falar dele.
 Bom, antes de tudo, eu tenho que falar que ele é um livro muito bom, que fala sobre os campos de concentração e a ingenuidade de uma menininho diante tudo aquilo. Antes que perguntem, eu não assisti o filme e nem vou assistir. Já me contaram do filme, e prefiro ler as ultimas cenas, pra não falar tudo, do que ver. Mas vamos ao que interessa.

1° - O menino do pijama listrado.

















Sinopse:
Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os judeus. Também não faz ideia de que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. 


 Minha opinião: Bom, precisa falar? É um livro ótimo, ótimo e ótimo, pra ser escrito em somente três dias (é, ele foi escrito em três dias). Dá uma boa lição pra todos, e é ótimo pra falar sobre a amizade. Amizade verdadeira. Mas proibida. Que tem consequências. Pra todos. Bom pra falar sobre o erro de colocar a ingenuidade de uma criança na frente de um monstro terrível criado pelos homens.  A morte, vem como preço. 


 Bom gente, é isso, fiquem aí e até o próximo post. Não deixem de conferir meu novo blog hein?? ;*